ROI na política de viagens: entenda o poder dessa métrica



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Com toda essa situação instalada no mundo, muitas empresas estão com corte de despesas e, principalmente, com redução de fluxo de caixa.

Aquelas viagens que existiram até março deste ano, com finalidade de fechamento de negócios, relacionamento com clientes e que eram consideradas o principal item de trabalho, deixaram de ser a partir dessa pandemia.

Para que as empresas se mantivessem ativas e abertas, foi necessário se reinventar. O contato, que era presencial, se tornou online e para surpresa de muitos, funcionou!

Claro que funcionou. Todos tiveram que aderir a esta forma de comunicação de uma hora pra outra em todos os aspectos da vida.

Mas sabemos que o contato presencial também é importante, até porque estudos dizem que a taxa de conversão de reunião presencial é em torno de 40%, contra 16% do online (antes da pandemia).

Porém, se a empresa teve seu faturamento quase zerado, como determinar quem viajará, quando e pra onde?



Aí que vem o novo membro das políticas de viagens: o ROI.

O ROI nada mais é que o retorno sobre o investimento. Esse indicador financeiro mensura a efetividade de investimento dentro da empresa.

Consegue dizer se as estratégias adotadas pela empresa estão trazendo retorno ou não, assim os esforços são direcionados para o que realmente importa.

Sendo assim, toda e qualquer viagem, para ser aprovada, deverá ser analisada com base no ROI.

Que itens devem ser considerados no cálculo do ROI?

Todos os tipos de fornecedores que envolvem a viagem do colaborador: passagem aérea, hotel, alimentação, deslocamento, seguro de viagem e eventos.

Por conta desse novo membro, muitas políticas estão sendo revisitadas, reavaliadas e atualizadas.

As empresas estão aproveitando esse momento de pouco volume de viagens para olhar para a política de viagens com todo o carinho que ela merece, já que ela é uma peça de extrema importância para uma boa gestão nas viagens corporativas.

Qual o melhor investimento?

Uma viagem na menor tarifa e dentro da política de antecedência, mas sem necessidade? Ou uma viagem fora da política de preço e antecedência, mas com retorno financeiro para a empresa?

Dedra Freitas



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