Qual antecedência ideal em políticas de viagem?
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Essa é a pergunta que mais escuto quando o assunto é política de viagens.
A resposta para essa pergunta não é fácil, pois não existe um padrão. Não existe uma resposta única.
Mas existem meios de responder de acordo com a realidade de sua empresa.
O primeiro passo
Usar dados para termos uma visão geral do mercado.
Na imagem acima temos o desempenho do valor médio de passagens aéreas até 30 dias antes do embarque. Note que a tarifa mais baixa (a) está disponível 30 dias antes da data do voo. 15 dias antes (b), temos o final da primeira base de sustentação do preço. Com sete dias (c), onde a maioria das políticas se encaixa, temos a última parada antes de um grande salto no valor, que chega no pico com 3 dias (d) de antecedência, caindo um pouco nos dois dias anteriores à viagem (e).
Adequando a realidade
Agora que temos a visão dos dados, podemos pensar em como encaixar a realidade de viagens nesse quadro. Tipo de negócio, motivo das viagens e possibilidade de mudanças são alguns fatores a serem avaliados.
Se sua empresa realiza treinamentos ou eventos programados, por que não uma política com antecedência muito alta? Afinal, você tem esse evento programado e a possibilidade de mudança é pequena. Aproveite a menor tarifa.
Mas se sua empresa presta serviços de manutenção ou suporte, que têm demanda espontânea e urgente de viagens, de nada adianta comprar uma tarifa baixa e sujeita a mil e uma penalidades para alteração.
Sua empresa realiza treinamentos com antecedência e tem uma equipe de suporte urgente? Por que não uma política de antecedência para cada setor?
Dados e customização podem ser seus melhores aliados na manutenção da política de viagens.
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