Emergências:
como devem ser tratadas nas empresas?
Em tempos de pandemia, onde novos decretos surgem, fechamentos de fronteiras têm ocorrido de uma hora pra outra, além de cancelamentos e alterações de voos, se faz necessário um fornecedor que esteja disponível e apto a dar toda a assistência necessária para os viajantes e empresas.
Isso faz com que as empresas estejam revendo seus fornecedores e também a forma como estão tratando os atendimentos emergenciais durante esse processo.
Anteriormente, muitas empresas eram rígidas quanto à utilização deste atendimento.
Por se tratar de um serviço com valor agregado e também para que os viajantes não tivessem a oportunidade de sair da politica, já que, a grande maioria, trabalha com a necessidade de compra do menor valor disponível e antecedência de compra.
A utilização de um atendimento emergencial era basicamente para antecipação de voo porque a reunião finalizou mais cedo, reservas de hotéis porque o cronograma do viajante alterou ou até uma viagem de emergência.
Porém, tudo mudou.
As demandas para atendimento emergencial estão cada vez mais complexas.
Com o lockdown de cidades, se faz necessário cancelamento de última hora dos voos programados, ou até trazer o viajante para seu destino inicial.
Viajantes que durante o percurso são contaminados com o vírus e precisam de assistência do seguro de viagem ( veja o texto sobre a necessidade da contratação do seguro de viagem durante a pandemia) e da agência, fechamento de fronteiras e a necessidade de encontrar um hotel disponível para o período.
Por conta dessa nova demanda, muitas empresas estão mais flexíveis quanto à utilização do emergencial para que o processo se torne o mais rápido possível, liberando a utilização para todos os viajantes.
E na sua empresa, como estão tratando os atendimentos emergenciais?
Dedra Freitas
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